Hillandia Brandão da Cunha (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA) Gerencia Operacional |
Hillandia Brandao da Cunha concluiu o doutorado em Ciências, no Centro de Energia Nuclear na Agricultura - CENA pela Universidade de São Paulo em 1996. Atualmente é Pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. Atua na área de Ecologia, com ênfase em Ecologia de Ecossistemas. Em suas atividades profissionais interagiu com cerca de 40 colaboradores em coautorias de trabalhos científicos. Em seu currículo Lattes os termos mais frequentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são: Água Superficial, Qualidade de Água, Água, Amazônia Central, Bacia Hidrográfica, Bacia Hidrográfica, Composição Isotópica, Hidroquímicos, Química Ambiental e Rio Negro. Especialista balanço de massas em recursos hídricos, foi coordenadora no Brasil do projeto: Avaliação do Ciclo Hidrológico da Região Metropolitana de Manaus - Um estudo da origem da precipitação atmosférica sobre a Região de Manaus? (Convênio com as Universidades de Michigan e Virgínia). É responsável pelas pesquisas do MCT Beija Rio no estado do Amazonas, rede de monitoramento contínuo dos rios da Amazônia, que entre outros fatores avalia o papel dos rios na emissão do carbono. Atualmente é gestora do Programa LBA - Programa de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia (PO. INPA 290/2010), o qual recebe financiamento de agências nacionais e internacionais, e envolve pesquisadores de várias partes do mundo. | |
Bruce Rider Forsberg Gerencia Científica |
Bruce Rider Forsberg possui graduação em Biologia pela Michigan State University (1974) e doutorado em Ecology and Behavioral Biology pela University of Minnesota (1981). Reside e trabalha na Amazônia, onde sua pesquisa tem focado na ecologia, limnologia, biogeoquímica e manejo dos ecossistemas fluviais tropicais. É autor de mais que >100 artigos e 5 livros e tem orientado >40 alunos de mestrado e doutorado. As atuais áreas de interesse incluem: 1) a avaliação dos impactos de hidrelétricas, 2) a biogeoquímica do mercúrio e carbono em ecossistemas fluviais, 3) o manejo pesqueiro, 4) piscicultura sustentável e 5) o desenvolvimento bioeconomia da Amazônica.
Uma citação recente: "O ecossistema Amazônico é grande e complexo demais para estudar com métodos tradicionais. Somente com uma combinação de sensores terrestres e remotos, integrados à plataformas fixas e móveis, adquirindo dados em diferentes escalas temporais e espaciais, será possível caracterizar e manejar tamanha complexidade. É a ultima fronteira. É a nossa missão" |